A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República não gostou de saber que a lista de mortos e desaparecidos do relatório final da Comissão da Verdade terá apenas cerca de 430 nomes.
Gilney Viana, coordenador do projeto Direito à Memória e à Verdade, da secretaria, critica o levantamento por excluir indígenas e camponeses mortos.
– A lei que criou a CNV fala em investigar as graves violações de direitos humanos, sem se limitar aos militantes. É um absurdo esquecer os índios e camponeses.