Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Corte de gás da Bolívia é plano para prejudicar o governo, diz Bolsonaro

Para o presidente, há interesse eleitoral no movimento do país vizinho, que teria simpatia da própria Petrobras

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 Maio 2022, 22h02 - Publicado em 23 Maio 2022, 21h23
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou nesta segunda a diminuição do fornecimento de gás natural da Bolívia para o Brasil e insinuou que a decisão é um plano do país vizinho — em conluio com a Petrobras — para prejudicar seu governo, ao mesmo tempo em que favorece eleitoralmente outros atores políticos.

    “A Bolívia cortou 30% do nosso gás pra entregar pra Argentina. Como agiu a Petrobras nessa questão também? Parece que é tudo orquestrado. O gás, se tiver que comprar de outro local, é cinco vezes mais caro. Quem vai pagar a conta? E quem vai ser o responsável? É um negócio que parece orquestrado pra exatamente favorecer vocês sabem quem”, disse a apoiadores.

    A atuação da Petrobras, inclusive, já desencadeou uma degola no comando da estatal. Na noite desta segunda, Bolsonaro decidiu indicar para o posto o auxiliar de Paulo Guedes na Economia, Caio Paes de Andrade, secretário de Desburocratização do governo. Ele substitui José Mauro Ferreira Coelho, empossado em abril — ele não resistiu porque era um nome indicado por Bento Albuquerque, já demitido por Bolsonaro.

    A Petrobras diz que, ao longo do mês de maio, vem recebendo volumes de gás natural inferiores aos firmados em contrato com a boliviana YPFB, o que atinge diretamente o planejamento de operações da empresa.

    Como a redução não era prevista, diz a companhia, a escassez no fornecimento implica na necessidade de importação de volumes adicionais de GNL para que sejam atendidos os compromissos de fornecimento da estatal.

    O preço do gás natural tem disparado no mercado internacional — puxado, sobretudo, pelos desdobramentos da guerra entre a Rússia e a Ucrânia.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.