Com apenas dois senadores, o PSDB será despejado da imponente sala de liderança que ocupa no Senado, ao lado do plenário da Casa.
Nanico, o partido não tem mais direito regimental a ocupar o privilegiado espaço, já cobiçado por outros partidos que disputam junto a Rodrigo Pacheco o direito de usá-lo.
O Podemos e até a Liderança do Governo no Senado tentam ficar com a sala, uma das últimas lembranças da finada relevância política tucana.