Arlindo Chinaglia exaltou-se. Disse que não aceitaria que a mesa fosse colocada contra a parede. E atacou o presidente do TSE, ministro Carlos Ayres Britto, que ontem disse ter notificado três vezes a Câmara pedindo a cassação de Brito: “Pedirei que o presidente do TSE se contenha e não me faça cobranças públicas, porque serei obrigado a cobrá-lo publicamente também”, disse Chinaglia referindo-se a demora no julgamento de processos, inclusive de perda de mandato.