Chefe do Brasil na Copa América quer resgatar o amor pela “amarelinha”
"A camisa amarelinha é do povo. Não é de nenhum movimento político ou ideologia”, diz Julio Casares
![Pelé com marca de suor em forma de coração na camisa, durante jogo amistoso da Seleção Brasileira contra o Flamengo, em 1976 -](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/06/Pelé-jogador-do-Brasil-com-marca-de-suor-em-forma-de-coração-na-camisa.tif.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Presidente do São Paulo, Julio Casares afirma que um de seus objetivos como chefe da delegação brasileira nessa Copa América é buscar a “ressurreição” do amor dos torcedores pela Seleção. O time brasileiro estreia nesta segunda na competição.
“A camisa amarelinha é do povo. Não é de nenhum movimento político ou ideologia”, diz Casares.
Na semana passada, o Radar mostrou que o cartola também pretende aproveitar a competição nos Estados Unidos para falar com o presidente da Conmebol, o paraguaio Alejandro Domínguez, sobre medidas que devem ser adotadas no combate ao racismo no futebol.