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Casa da Moeda renegocia benefícios de funcionários

Casa da Moeda passa por dificuldades financeiras - e sofre com o sindicato

Por Pedro Carvalho Atualizado em 5 dez 2019, 11h30 - Publicado em 5 dez 2019, 10h30

A Casa da Moeda do Brasil (CMB), em situação financeira difícil, está em negociação com o Sindicato Nacional dos Moedeiros (SNM) para reajustar os atuais benefícios na negociação do Acordo Coletivo Trabalho (ACT).

O salário médio da CMB, incluindo adicionais e benefícios, é de cerca de 12,5 mil reais, passando de 18,5 mil com encargos. Em 2019, a folha salarial da entidade vai representar 46% do faturamento da empresa.

A empresa quer, por exemplo, acertar um novo valor de coparticipação para os funcionários no Plano de Saúde. Atualmente, os contratados antes de 2001 podem incluir, com custo bancado pela empresa, como dependentes, cônjuges, filhos, pais e até irmãos. Os que entraram a partir dessa data pagam um percentual de acordo com a faixa salarial.

Estima-se que todos os benefícios custem em 2019 cerca 115 milhões reais para os cofres da entidade – 25% da folha de pagamento.

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Os funcionários rejeitam também a extinção do benefício que lhes permite se ausentarem por até 40 horas anuais. Caso o benefício não seja utilizado, o período é convertido em pagamento em espécie no mês de dezembro.

Com a renegociação, a Casa da Moeda espera diminuir as demissões – que inevitavelmente virão. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) a CMB pode manter a atual produção com 500 funcionários a menos.

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