O PDT continua ensaiando lançar candidatura própria à Presidência da República no ano que vem. O objetivo maior da ameaça, claro, é aumentar o poder de barganha para poder vender mais caro a aliança, seja para Dilma Rousseff, seja para Eduardo Campos ou Aécio Neves.
Mas quando perguntado o que pensa sobre o desejo de Miro Teixeira de disputar o governo do Rio de Janeiro, André Figueiredo, presidente do aprtido, reforça a estratégia nacional:
Diz Figueiredo:
– Eu quero ele para presidente. Ou ele ou Cristóvam (Buarque).