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Bolsonaro vai ao STF contra quebras de sigilo aprovadas pela CPI

Comissão determinou as quebras de sigilo telemático e a suspensão das contas de Jair Bolsonaro nas redes sociais

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 out 2021, 19h04 - Publicado em 27 out 2021, 19h01
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  • Advogado-geral da União, Bruno Bianco apresentou um mandado de segurança no STF nesta quarta-feira para derrubar o requerimento da CPI da Pandemia que determinou as quebras de sigilo telemático e a suspensão das contas de Jair Bolsonaro nas redes sociais.

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    “Ato ilegal praticado pelo Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia determinou, de maneira absolutamente ilegal e arbitrária, a transferência do sigilo de seus dados telemáticos ao Procurador-Geral da República e ao Supremo Tribunal Federal, de abril de 2020 até o presente momento, a suspensão de contas em redes sociais, dentre outras medidas, o que enseja a concessão imediata da segurança”, diz o AGU no recurso de 46 páginas.

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    A AGU critica a adoção de uma medida “tão extrema como a quebra de sigilo telemático” do presidente, considerada “desproporcional e desalinhada com o escopo da investigação” da CPI.

    “A live referenciada foi realizada em 21 de outubro de 2021, sendo absolutamente injustificado e desproporcional, com alusão a ela, vindicar quebra com esta máxima retroatividade, o que revela outra causa autônoma de inconstitucionalidade do Requerimento parlamentar”, diz Bianco.

    “Requer seja determinada a garantia do sigilo de todos os dados privados da parte impetrante que não tenham nenhuma relação com o objeto da Comissão Parlamentar de Inquérito, sendo vedada a sua divulgação e/ou utilização; no que toca aos dados eventualmente correlacionados à CPI, requer seja também assegurado o acesso restrito de seu teor somente ao
    Procurador-Geral da República”, segue o AGU.

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