O corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Felipe Salomão, determinou nesta segunda prazo de 15 dias para que Bolsonaro e outras autoridades que deram declarações sobre fraudes nas urnas eletrônicas apresentem evidências e informações que corroborem as falas.
Foi instaurado ainda, por portaria assinada pelo corregedor, procedimento administrativo para apurar a existência ou não de elementos concretos que possam ter comprometido os pleitos de 2018 e 2022.
Uma das declarações propagadas por Bolsonaro e que agora é colocada em xeque pela Justiça Eleitoral é a afirmação de que ele teria sido eleito no primeiro turno de 2018.