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Bolsonaro insinua complô de Alckmin com STF e que Lula teria ‘rabo preso’

No Palácio da Alvorada, presidente disse que Alexandre de Moraes cometeu crime e fez menção indireta a escritório de advocacia da esposa do ministro

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 out 2022, 18h29 - Publicado em 7 out 2022, 16h25

Jair Bolsonaro atendeu nesta sexta-feira a imprensa no Palácio da Alvorada. Aos gritos, o candidato voltou a criticar o STF. Em especial, o ataque foi direcionado ao ministro e presidente do TSE, Alexandre de Moraes, mas os adversários na corrida eleitoral não foram esquecidos. 

“Pra mim é muito mais fácil estar do outro lado do balcão, do lado daquele cara que está no Supremo e tá no TSE. Tudo canetando contra mim, acabou de me dar uma multa de 20 mil reais por me reunir com os embaixadores aqui. O Fachin se reuniu com embaixadores também e a política externa é privativa minha e do Carlos França, não é do Supremo nem do TSE”, disse o presidente.

Bolsonaro criticou novamente o presidente do TSE por ter supostamente vazado à imprensa conversas de seu ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid.  

“O que esse cara (Alexandre de Moraes) fez é um crime. Meu ajudante de ordens, em especial o Cid, que eu tenho quatro, é um cara de confiança meu. ‘Cid, aquele assunto com o Putin é assim’, ‘aquele assunto com o Joe Biden é assado’, e esse cara consegue pegar tudo para ele”, atacou. 

“Vê as compras particulares da primeira-dama: ‘Ó, movimentações atípicas’. Alexandre de Moraes, mostre o valor das movimentações. Tenha caráter, mostre o valor das movimentações, isso é uma tentativa de desgaste. E deixar bem claro, Alexandre de Moraes, a minha esposa não tem escritório de advocacia”, afirmou o presidente em menção à mulher do ministro, Viviane Bacri de Moraes. 

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Ela é sócia-coordenadora do escritório Barci de Moraes, que se descreve no site como um escritório que se preocupa com o aprimoramento do corpo jurídico “tendo forte atuação nacional no consultivo e no contencioso e especialmente junto ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas”. 

Bolsonaro ainda fez insinuações sobre um complô para, caso o ex-presidente Lula fosse eleito, tirá-lo do poder para empossar o vice da chapa, Geraldo Alckmin

“Não sou refém de ninguém. Por que muitos preferem o Lula? Alguns do Supremo? Porque vai ser ‘marionetado’, vai ser mandado, vai ter rabo preso. E que vontade, né? De cassar o Lula, se algum dia ele chegar, e pôr o Alckmin, amigo íntimo de Alexandre de Moraes, assumir o governo. É mentira o que estou falando?”.

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