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BNDES faz 70 anos querendo deixar o aparelhamento petista no passado

Na visão do governo, a atual gestão conseguiu virar a página, tem resultados sólidos, boa aceitação do mercado

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 19 mar 2022, 18h01
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  • Sede do BNDES
    Sinal importante já foi dado no final do mês passado, quando a diretoria anunciou no balanço de 2021 o maior lucro contábil já registrado por uma instituição financeira no país (34,1 bilhões de reais) (Maurício A. C./Flickr)

    O BNDES faz 70 anos em junho e promete realizar uma série de eventos para marcar a virada de página da instituição, alvo de investigações e escândalos durante os governos petistas de Lula e Dilma Rousseff.

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    A principal intenção, no entanto, será desvincular a história do BNDES dos anos em que esteve enrolado com a política dos “Campeões Nacionais”, os financiamentos a obras no exterior e a CPI da Caixa Preta, que maculou a imagem da instituição na última década.

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    A ideia do presidente Gustavo Montezano é resgatar a imagem do banco relembrando feitos do seu passado, registrando conquistas do presente e indicando o papel que a instituição deve assumir para o futuro, com foco nas micro e pequenas empresas, na indução de mercado de créditos de carbono no país e na oferta de serviços a ministérios e entes federativos.

    Na visão do governo, a atual gestão conseguiu virar a página, tem resultados sólidos, boa aceitação do mercado.

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    Sinal importante já foi dado no final do mês passado, quando a diretoria anunciou no balanço de 2021 o maior lucro contábil já registrado por uma instituição financeira no país (34,1 bilhões de reais). Boa parte do resultado foi motivado pelos desinvestimentos que o banco vem realizando em “empresas maduras”, a exemplo da JBS.

    “Em 2019, a gente tinha 120 bilhões de reais em carteira de ações e o patrimônio do banco era de 100 bilhões de reais. Era mais dinheiro em especulação financeira do que para desenvolver a economia”, afirmou Montezano durante a coletiva.

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