A essa altura, emissários de Jair Bolsonaro procuram Gustavo Bebianno para evitar o mal maior: futuras revelações do quase ex-ministro sobre a campanha eleitoral, a transição e as primeiras semanas do governo. Disse a um deles que têm “papéis e documentos”, que, ao entender, comprometem. Foi perguntado sobre possíveis gravações, como conversa de celulares. Nada respondeu.