Augusto Aras vai defender a manutenção da prisão em segunda instância perante o Supremo Tribunal Federal, no julgamento marcado para quinta-feira.
Como defendeu durante sua caminhada até o comando da PGR, Aras acredita que o país não pode prescindir do instrumento, o que não impede, na visão dele, que o condenado recorra da execução provisória da sentença por meio de habeas corpus no STJ e no próprio Supremo.