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As três PECs que o Senado discute para o fim da reeleição no Executivo

Marcelo Castro (MDB-PI) diz que a ideia é apresentar todas as emendas constitucionais e deixar o clima na Casa apontar qual avançará

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 09h55 - Publicado em 29 fev 2024, 14h31
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  • O senador Marcelo Castro (MDB-PI) apresentou a Rodrigo Pacheco e líderes da Casa nesta quinta-feira três esboços de propostas de emendas à Constituição (PECs) para o fim da reeleição e mandato único de cinco anos para prefeito, governador e presidente da República.

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    As alternativas são um modelo sem a coincidência de eleições e dois arranjos distintos para fazer com que, futuramente, a votação para todos os cargos municipais, estaduais e federais seja no mesmo dia. 

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    De acordo com o emedebista, a maioria dos senadores apoia o fim da reeleição no Poder Executivo, mas não há consenso sobre a coincidência de eleições.

    Em todos os modelos, os mandatos legislativos — vereador, deputado estadual e deputado federal — também passariam de quatro para cinco anos, mas continuariam sendo renováveis. No caso dos senadores, o termo aumentaria de oito para dez anos.

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    Castro explicou que, na PEC que não estipula a coincidência de eleições, prefeitos eleitos em 2024 teriam direito à última reeleição em 2028, por cinco anos, hipótese em que seus mandatos terminariam em 2033.

    Já os governadores eleitos em 2026 poderiam disputar a última reeleição em 2030, para um termo de cinco anos que acabaria em 2035. 

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    Esse cenário, vale lembrar, não se aplicaria ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na hipótese de se reeleger daqui a dois anos, o petista ficaria automaticamente impedido de concorrer ao mesmo cargo em 2030.

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    Há, de acordo com Marcelo Castro, dois caminhos para a coincidência de eleições em discussão com os líderes do Senado.

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    No primeiro, prefeitos eleitos em 2028 cumpririam um “mandato-tampão” de dois anos. A partir de 2030, todos os cargos passariam a ser disputados na mesma eleição.

    Já o segundo daria aos prefeitos eleitos em 2028 um “supermandato” de seis anos, e a coincidência dos pleitos começaria em 2034.

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