Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Oferta Relâmpago: VEJA por apenas 5,99
Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

As perguntas que restam aos parlamentares da CPMI após ida do hacker à PF

Walter Delgatti ficou por mais de três horas na sede da Polícia Federal em Brasília

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 17 ago 2023, 06h01 • Atualizado em 13 Maio 2024, 22h45
  • Figura pública desde a invasão aos celulares dos promotores da Lava-Jato em 2019, Walter Delgatti participa nesta quinta-feira da CPMI do 8 de janeiro após mais um movimento que gerou uma série de perguntas. Ao contrário da expectativa de ficar em silêncio na sede da Polícia Federal em Brasília, o hacker respondeu a questionamentos durante toda a tarde de quarta-feira.

    Na saída da delegacia, o advogado de Delgatti, Ariovaldo Ribeiro, disse que seu cliente respondeu a todas as perguntas feitas pelos investigadores, mostrou comprovantes de transferências bancárias de 14.000 reais que vieram da deputada Carla Zambelli e relatou outros pagamentos em espécie que chegariam a cerca de 40.000 reais. Dinheiro pago para tentar encontrar fragilidades nos computadores do Judiciário. 

    Ainda de acordo com a defesa do hacker, ele não foi interrogado sobre o encontro com integrantes do Ministério da Defesa de Jair Bolsonaro, lebre levantada pelo próprio advogado em entrevistas anteriores à imprensa. 

    “Não houve esse questionamento e, adiantei para o delegado, que caso esse assunto viesse à tona ele iria se manter em silêncio”, disse Ribeiro na saída da PF nesta quarta.

    A reunião com Jair Bolsonaro revelada por VEJA, diz o advogado, também não foi tema de questionamentos da PF. Ele destacou, porém, que as informações repassadas nesta semana apenas complementam o depoimento feito no fim de julho, em São Paulo. 

    Continua após a publicidade

    Desde 2019, Delgatti vazou documentos da Lava-Jato, diz ter sido questionado por Bolsonaro sobre possibilidades de invadir as urnas, teria participado do controle paralelo dos militares nas eleições de 2022 e contratado para entrar nos computadores do Conselho Nacional de Justiça, onde inseriu um mandado de prisão assinado por Alexandre de Moraes contra o próprio ministro. O mesmo magistrado que seria alvo de um plano de gravação ilegal, com a participação do hacker. Uma biografia agitada a ser destrinchada pelos parlamentares.

    Preso em Araraquara desde agosto de 2022, Walter Delgatti não depôs na semana passada com a justificativa de problemas logísticos para ir ao Congresso. A participação na CPMI foi transferida para as 9h desta quinta-feira.

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    15 marcas que você confia. Uma assinatura que vale por todas.

    OFERTA RELÂMPAGO

    Digital Completo

    A notícia em tempo real na palma da sua mão!
    Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
    De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
    OFERTA RELÂMPAGO

    Revista em Casa + Digital Completo

    Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 7,50)
    De: R$ 55,90/mês
    A partir de R$ 29,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.