Aras remete pedido de Moro ao Ministério Público do Rio
A princípio, STF fica de fora "tendo em vista a ausência de possíveis investigados com foro privilegiado"
![Antônio Augusto Brandão de Aras, indicado para o cargo de procurador-geral da República, durante sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/09/dsc_5455.jpg?quality=90&strip=info&w=1024&h=681&crop=1)
O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, acaba de encaminhar despacho para a Procuradoria da República no Rio de Janeiro para adoção de medidas necessárias à instauração de inquérito policial destinado à apuração de “ilícitos narrados” por Sergio Moro sobre o depoimento prestado pelo porteiro do condomínio do presidente Jair Bolsonaro, na Barra da Tijuca.
Em tese, sustenta Aras, o caso pode configurar crimes de obstrução da Justiça, falso testemunho, denunciação caluniosa, bem como crime praticado em desfavor de autoridade pública federal.