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Aras diz que caso do inquérito vazado por Bolsonaro ‘tem preferência’

Em entrevista nesta sexta, o procurador-geral da República disse que a assessoria da PGR está examinando o relatório da PF e vai responder dentro do prazo

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 fev 2022, 09h16 - Publicado em 4 fev 2022, 11h01
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  • PAZ E AMOR -  Augusto Aras: ao contrário de Bolsonaro, estilo amistoso
    O presidente Jair Bolsonaro e o procurador-geral da República, Augusto Aras, em foto de 2019 (José Cruz/Agência Brasil)

    Cumprindo quarentena em casa depois de contrair a Covid-19, o procurador-geral da República, Augusto Aras, concedeu entrevista na manhã desta sexta-feira à Rádio Bandeirantes e foi questionado sobre as providências da PGR sobre o inquérito da PF que apontou o presidente Jair Bolsonaro como responsável pelo vazamento de informações sigilosas de uma investigação sobre um ataque hacker ao TSE.

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    Evasivo, Aras disse que a assessoria da Procuradoria está examinando o assunto, que chegou ao seu gabinete há dois dias, e que o processo “tem preferência, por ter interesse nacional.

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    “Olha, o assunto chegou agora. Nossa assessoria está examinando, mas chegou agora, tem dois dias. Eu estou em quarentena desde a quarta-feira e, mesmo afastado do trabalho do gabinete, me encontro em casa trabalhando […] De forma que os trabalhos seguem no ritmo normal, no ritmo ordinário, porque nós temos uma pauta mensal de milhares de processos, e é evidente que um processo que possa ter interesse nacional como esse tem preferência e nós haveremos de devolver ao ministro-relator no tempo devido”, declarou.

    Segundo Aras, o prazo de 15 dias determinado pelo ministro Alexandre de Moraes na quarta-feira é suficiente para que o Ministério Público se manifeste.

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