A ANTT deve julgar nesta terça o processo de caducidade da CSN na concessão da ferrovia Transnordestina.
A agência, como o Radar já mostrou, pode cancelar a operação de Benjamin Steinbruch após constatar descumprimento de metas e outras obrigações contratuais relativas à administração da chamada “Malha I”, que se estende por 4.295 quilômetros ao longo de sete estados, de São Gonçalo do Amarante, no Ceará (onde se localiza o Porto de Pecém), até São Luís, no Maranhão (Porto do Itaqui).
A CSN joga para manter o projeto com o argumento de que emprega atualmente 1.000 pessoas no Ceará e no Piauí. Retomada no ano passado, quase 60% da obra estão concluídos, com investimento de 270 milhões de reais por parte da siderúrgica em 2020.