Ao que tudo indica, hoje os corredores da Câmara ficarão mais impraticáveis do que nunca. Além dos já costumeiros ativistas LGBT e evangélicos, que marcam presença às quartas-feiras, na porta da comissão de Direitos Humanos, presidida por Marco Feliciano, cerca de 2 000 produtores rurais são esperados na Casa.
A multidão quer acompanhar de perto as palavras de Gleisi Hoffmann na Comissão de Agricultura e Pecuária sobre demarcação de terras indígenas.
Obviamente, a maioria ficará do lado de fora, mas um contingente considerável promete ocupar os corredores e a sala onde ocorrerá a sessão do colegiado.