A insatisfação do Planalto com a gestão de Camilo no MEC
Pasta comandada pelo petista é fonte permanente de notícias negativas
![Camilo Santana](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2023/01/CAMILO-SANTANA-MINISTRO-EDUCACAO-2023-2.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Dono de um dos maiores orçamentos da Esplanada, o chefe do MEC, Camilo Santana, segue na mira do Planalto. A gestão dele é fonte permanente de notícias negativas — vide o fiasco no Sisu.
Recentemente, Camilo demitiu da presidência da Capes a respeitada professora Mercedes Bustamante.
A decisão pegou de surpresa a comunidade científica e abriu nova crise para o petista. Manifestos e notas em defesa de Mercedes foram divulgados por pesquisadores e pelas principais entidades do setor.
“Foi com sentimento de tristeza que recebemos a notícia da saída da professora Mercedes Bustamante da presidência da Capes. Durante seu tempo à frente desta importante agência, a professora Bustamante demonstrou um compromisso inabalável com a excelência acadêmica, com a ética e com o diálogo aberto e franco com toda a comunidade científica”, diz um dos textos.