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À espera de ministérios, centrão volta a discutir marco fiscal de Haddad

Arthur Lira e relator do projeto dizem que buscarão consenso antes de colocar o arcabouço em nova votação na Câmara

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 22h59 - Publicado em 7 ago 2023, 06h01
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  • À espera da reforma ministerial que promete acomodar o PP e o Republicanos no governo Lula, o centrão retoma nesta semana a discussão na Câmara sobre a revisão das mudanças que o Senado promoveu no novo arcabouço fiscal idealizado por Fernando Haddad.

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    Na última quinta-feira, Arthur Lira disse a jornalistas que não colocou o projeto de lei complementar em pauta na primeira semana depois do recesso congressual porque não há consenso entre deputados sobre a versão do texto que voltou da outra Casa.

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    Negou relação entre o cronograma de votação do arcabouço e a concretização da oferta de ministérios a André Fufuca, líder do PP, e Silvio Costa Filho, deputado do Republicanos.

    O relator do novo marco fiscal, Claudio Cajado, vai apresentar seu parecer aos líderes nos próximos dias, que levarão os principais pontos a suas bancadas e decidirão se apoiam as mudanças ou a retomada do texto da Câmara.

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    Em entrevistas recentes, Cajado tem demonstrado contrariedade ao crescimento da lista de exceções à nova regra, mas sempre com a ressalva de que atuará em busca de “consenso”.

    A versão do substituto do teto de gastos aprovada pelos deputados em maio deixava algumas despesas fora do limite de gastos, como a política de valorização do salário mínimo e créditos extraordinários para despesas imprevisíveis.

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    O Senado incluiu o novo Fundeb e o Fundo Constitucional do Distrito Federal no rol de exceções aos limites de expansão de despesas.

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