Em uma reunião recente, técnicos envolvidos na discussão do 5G admitiram uma dura realidade.
Não é o risco de espionagem que deve guiar a escolha da tecnologia a ser adotada no país.
Para os técnicos do Ministério das Comunicações, seja China ou Estados Unidos o fornecedor, o país seguirá, como é hoje, vulnerável à arapongagem externa.
O Planalto, como se sabe, gosta de comprar o discurso de Donald Trump sobre a falta de confiança em relação aos chineses, mas os técnicos do governo lembram nessas conversas é justamente da ação americana que grampeou Dilma Rousseff no palácio.