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A disputa de cartazes no Congresso em reação à denúncia contra Bolsonaro

Enquanto deputados governistas pediram prisão do ex-presidente e rechaçaram anistia, bolsonaristas citaram "perseguição política" e aumento da inflação

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 fev 2025, 12h01 • Atualizado em 21 fev 2025, 14h44
  • Um dia depois de o procurador-geral da República, Paulo Gonet, denunciar o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 aliados por golpe de Estado e outros crimes, a tribuna do plenário da Câmara dos Deputados foi tomada por parlamentares governistas e bolsonaristas, que levaram cartazes para se manifestar sobre a denúncia, na noite de quarta-feira.

    Enquanto deputados da base de Lula como o líder do PT na Casa, Lindbergh Farias, focaram no pedido de prisão do ex-presidente, também rechaçando a anistia pleiteada pela oposição, parlamentares como Nikolas Ferreira, Zucco e Zé Trovão, todos do PL de Bolsonaro, citaram “perseguição política” e o aumento da inflação e da fome, em um ataque ao governo petista.

    No plenário da Câmara, circulou a avaliação de que a direita vem ganhando “de goleada” a disputa simbólica, ao diversificar as mensagens diante da peça acusatória contra seu maior líder, mantendo a artilharia contra Lula e a economia.

    Para além da análise semiótica, os discursos e os cartazes geraram tumulto e levaram o novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a dar um “pito” nos colegas. “Aqui não é jardim da infância nem lugar para espetacularização que denigre a imagem desta Casa. Não aceitarei esse tipo de comportamento”, afirmou.

    Após a confusão entre parlamentares, Motta proibiu a entrada de cartazes no plenário, dizendo que a Casa não é de “torcida”, e sim de parlamentares “que têm o poder da fala, de propor projetos e defender suas ideias”.

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