Sete a cada dez brasileiros (72%) preferem pagar 10% mais caro por um combustível que seja menos agressivo ao meio ambiente e contribua para a preservação ambiental. O resultado foi identificado em pesquisa da Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados, da FSB Holding, feita para a Secom da Presidência da República
Outros 20% preferem pagar mais barato, independentemente de seu impacto positivo ou negativo no meio ambiente. E os 8% restantes não souberam responder.
Divulgado nesta terça, o levantamento foi feito entre os dias 2 a 7 deste mês, com 2.004 brasileiros nas 27 unidades da Federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
Neste momento, o presidente Lula e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sancionam a Lei do Combustível do Futuro, em uma cerimônia na Base Aérea de Brasília.
A nova legislação permitirá, por exemplo, a ampliação do limite máximo da mistura de etanol na gasolina de 27% para 35%. Esse aumento da mistura possibilita um combustível mais limpo e mais barato.