Prestes a completar dez anos no Brasil, a Uber está olhando para as classes D e E, faixas em que a 99, sua principal concorrente, é mais forte. Para fisgar esse público, a empresa americana vai aprofundar a oferta de transporte por motocicleta e não descarta a volta das corridas compartilhadas.
Outro plano da companhia para os próximos anos envolve a meta de zerar suas emissões de gás carbônico no Brasil até 2040. A empresa mantém conversas com montadoras, como as chinesas BYD e GWM, para baratear carros elétricos aos motoristas parceiros. Há acordos desse tipo com locadoras.