Uma pesquisa inédita da Deloitte mostra que 41% delas já sofreram ataques cibernéticos e quase 90% realizaram investimentos em segurança depois dos ataques. Mas mesmo as empresas que ainda não tiveram registros deste tipo de ataque, 69% investem em segurança cibernética. A pesquisa foi realizada entre os meses de fevereiro e março com 122 empresas de diferentes setores.
Os ataques hackers se intensificaram desde que começou a pandemia porque o home office acabou criando brechas para a entrada dos hackers. Mas não é o único motivo. No fim de semana, unidades da JBS nos Estados Unidos, Canadá e Austrália foram atacados. Em maio, o maior oleoduto americano ficou paralisado por conta do sequestro de seus sistemas. O governo americano tem creditado os ataques a hackers russos. No Brasil, os ataques têm sido frequentes a empresas, mas também a órgãos públicos.