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O nefasto prejuízo de uma greve dos caminhoneiros

Em 2018, paralisação foi responsável pela perda de 1,2 ponto percentual no índice de crescimento do PIB daquele ano

Por Victor Irajá, Felipe Mendes Atualizado em 31 out 2022, 13h41 - Publicado em 31 out 2022, 12h50
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  • Se almejava entregar o país com um crescimento robusto, o presidente derrotado nas urnas, Jair Bolsonaro (PL), tem mais um motivo para se preocupar desde a manhã desta segunda-feira, 31. A movimentação de caminhoneiros em bloqueios de estradas por todo o país pode atingir em cheio o crescimento da economia do país em 2022. Se estender-se, como em 2018 durante o governo de Michel Temer (MDB), as paralisações podem provocar uma queda significativa do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. Segundo cálculos da economista-chefe do Santander, Ana Paula Vescovi, à época, a greve dos caminhoneiros representou a retirada de 1,2 ponto percentual do PIB de 2018. Naquele mês de junho, a inflação mensal avançou 1,2% e a indústria recuou incríveis 10,9%. Em 2018, o PIB cresceu 1,1%, resultado colocado na conta de 11 dias de paralisação total ou parcial em maio.

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