A descoberta de que o diretor de Relações Institucionais da Eletrobras, Bruno Eustáquio, participou da chamada “reunião do golpe” com o então presidente Jair Bolsonaro causou revolta entre servidores da ex-estatal e aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época da reunião, junho de 2022, Bruno Eustáquio era secretário-executivo do Ministério da Infraestrutura. Depois da privatização, Eustáquio se tornou diretor da Eletrobras. “Bruno Eustáquio não tem condições políticas e jurídicas de ficar. Sua saída é justa e necessária” afirma o deputado Alencar Santana (PT-SP), vice-líder do governo na Câmara.