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Linhas da Itapemirim foram passadas a empresa que não tinha aval da ANTT

Parte das linhas segue interditada sob operação de transportadora com pouca experiência no ramo

Por Felipe Erlich Atualizado em 3 jun 2024, 17h04 - Publicado em 30 mar 2024, 15h34
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    O presidente da Itapemirim, Sidnei Piva (Ilton Barbosa/Divulgação)

    Em recuperação judicial, o grupo Itapemirim teve suas linhas de ônibus arrendadas por uma empresa então sem autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para operar transporte rodoviário de passageiros, a Transportadora Suzano. A administradora judicial EXM Partners sugeriu o arrendamento pela Suzano em julho de 2022, após receber um email de um advogado da companhia com a proposta. À época, era necessária a Licença Operacional (LOP) da ANTT para a operação das linhas, da qual a transportadora carecia. O fato da Suzano ter oferecido uma quantia mínima de 200 mil reais por mês pelo arrendamento foi visto com bons olhos pela administradora judicial.

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    Em paralelo, foi oferecida uma alternativa de pagamento de 1,5% sobre os rendimentos líquidos do negócio caso o valor superasse os 200 mil reais. Segundo dados da avaliação dos ativos da Itapemirim, se a Suzano operasse a totalidade das linhas, a parcela do rendimento chegaria próxima ao montante — e o superaria nos próximos anos — mas a empresa ainda se adapta ao transporte rodoviário interestadual e, como consequência, parte das linhas segue interditada. Empresas que já contavam com a autorização da ANTT — tendo experiência com esse tipo de transporte — também fizeram propostas para arrendar as linhas, eventualmente oferecendo, inclusive, uma parcela um pouco maior dos rendimentos líquidos, mas sem o valor mínimo mensal. A EXM argumenta que o objetivo principal do arrendamento era a preservação dos ativos das viações Itapemirim e Kaissara, que compõem o grupo, colocando a manutenção das suas atividades em segundo plano. 

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