O projeto que cria um programa para controlar o preço dos combustíveis foi aprovado nesta semana na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e o setor ligado ao petróleo já está articulado para fazer oposição e colocar argumentos para tentar barrar o projeto. O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), que representa as empresas do setor, por exemplo, diz que a criação de um imposto que contenha artificialmente os preços da gasolina, óleo diesel e demais derivados do petróleo vai afetar diretamente o setor, retraindo investimentos. Pelas contas do instituto, a cada centavo em subsídio no preço final dos principais derivados custará 1 bilhão de reais por ano. O instituto diz que fixar a alíquota do ICMS seria melhor opção.
Indústria de petróleo se opõe a projeto que controla preços de combustível
IBP diz que melhor solução é fixar alíquota do ICMS
![Além da conclusão do Comperj, a diretora-geral da ANP destacou que o Brasil precisa de outras medidas para atingir a autossuficiência de combustíveis, como a operação máxima da primeira unidade de refino da Refinaria do Nordeste e a da segunda unidade](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/04/GettyImages-84879227-1.jpg?quality=90&strip=info&w=1024)