Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

Radar Econômico

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich
Continua após publicidade

Guedes entrega auxílio emergencial às mãos do Congresso sob risco fiscal

Ministro teme uma 'bola de neve' do endividamento caso contrapartidas não sejam criadas; momento, contudo, pede protagonismo do Parlamento

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 13h41 - Publicado em 15 fev 2021, 09h21
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A equipe econômica, comandada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, terminou os estudos que vão permitir a volta do pagamento do Auxílio Emergencial. Segundo uma alta fonte do Ministério, tudo já está com o Congresso Nacional, especificamente nas mãos do senador Marcio Bittar (MDB-AC), relator da PEC do Pacto Federativo. Será por meio dessa emenda à Constituição que a cláusula de calamidade vai tramitar. A expectativa é que tudo esteja aprovado em três semanas, prazo suficiente para que se cumpra a disposição do presidente Jair Bolsonaro de voltar com o auxílio em março.

    O ponto principal dos estudos do governo é evitar uma “bola de neve” fiscal, segundo essa fonte. Caso o auxílio venha sem importantes contrapartidas, o benefício vai estourar o orçamento. Em consequência, isso pode implicar em um aumento da inflação, do desemprego, dos juros e piorar ainda mais o perfil de endividamento do país. Por isso Guedes não abre mão da cláusula de calamidade, que poderá segurar gastos federais, com servidores, por exemplo, e desvincular temporariamente algumas receitas — transferindo recursos de algumas pasta para o auxílio. Ao custo de 30 bilhões de reais, o orçamento comporta o novo benefício, segundo o ministro falou com algumas autoridades do Congresso, como o presidente da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco.

    Por fim, o Ministério entende que seu trabalho está entregue. Caberá aos ministros responsáveis pela articulação do governo garantir que a nova rodada do auxílio, prevista em 250 reais, não seja elevada para patamares impagáveis. Contudo, Guedes entende que, agora, o momento de protagonismo é do Congresso, tal qual aconteceu na aprovação da Reforma da Previdência. Ele não teme que a pauta seja raptada, como aconteceu naquele segundo semestre de 2019, apenas pede que as contrapartidas fiscais sejam entregues.

    + Siga o Radar Econômico no Twitter

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.