A série de demissões na Jovem Pan — canal expressamente alinhado ao governo de Jair Bolsonaro — de nomes como os de comentaristas como Guilherme Fiuza e Caio Coppola envolve uma “proteção” da emissora em relação a potenciais ações da Justiça que mirassem a emissora caso seus comentaristas apoiassem possíveis atos golpistas promovidos porBolsonaro, derrotado nas urnas pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Fontes na emissora de rádio e televisão afirmam que o setor jurídico da empresa promoveu um “hedge” para evitar ações judiciais contra a Jovem Pan, com determinação expressa por parte de Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, conhecido como Tutinha, o dono da empresa.
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