Segundo o levantamento da Febraban, os juros cobrados pelas empresas de maquininhas dos consumidores e dos varejistas chegam a ultrapassar 100% ao ano, mas o risco que correm em contrapartida a esse ganho é o risco de os bancos emissores não honrarem o pagamento, ou seja, risco inexistente dado que os maiores emissores do Brasil são Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e outros bancões. Cobrando taxas altas em uma ponta, e tendo inadimplência zero na outra, as empresas de maquininhas encontraram um negócio de altíssima rentabilidade.