O administrador judicial da massa falida do Banco Santos propôs a retirada de processos com créditos avaliados em 895 milhões de reais do leilão da carteira podre do banco. Assim, o leilão seria feito para uma carteira de 1,5 bilhão de reais. Um dos motivos para a exclusão é que foram fechados acordos com credores, entre eles, o grupo CAOA. Os herdeiros do grupo ofereceram cerca de 350 milhões de reais para chegar a um acordo para acabar com o processo antes que a carteira do falido fosse vendida. Segundo manifestação do administrador judicial, depois do anúncio da avaliação da carteira de crédito foram fechados acordos em 8 processos, entre eles CAOA, Gerson Jantar, Valença da Bahia Maricultura e Agromon. O Ministério Público se manifestou a favor do leilão e entende que não dá para continuar protelando o processo.
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