Depois da confirmação do senador Alexandre Silveira (PSD-MG) para o cargo de ministro de Minas e Energia do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, foi deflagrada uma guerra para o segundo cargo da pasta, o de secretário-executivo — número 2 do ministério. Lutam pela indicação o deputado Marcelo Ramos (PSD-AM), que não se reelegeu, e os ex-diretores da Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel, Efrain Cruz e André Pepitone.
Ramos conta com o apoio da direção do PSD e Cruz com o suporte do ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre, além do valoroso apoio de um dos maiores empresários do setor, o baiano Carlos Suarez. Já Pepitone tem o apoio do atual Diretor-Geral da Aneel, Sandoval Feitosa, e do ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Marcus Vinícius Furtado Coelho, padrinho da indicação de Sandoval para o comando da agência.
Depois da publicação da nota, O advogado Marcus Vinicius Furtado Coelho enviou um posicionamento ao Radar Econômico, reproduzido na íntegra a seguir: “O advogado Marcus Vinicius Furtado Coelho esclarece que não apadrinha nem indica ninguém para cargos em governos”.
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