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Pé na estrada

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Viagens de carro para quem ama o caminho tanto quanto o destino

Dark Horse chega como a versão mais radical do Mustang à venda no Brasil

Terceira versão da nova geração do esportivo americano a desembarcar no país, Dark Horse tem mais de 500 cv de potência

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 ago 2025, 08h59 - Publicado em 27 ago 2025, 08h58

Quando o pé pisa fundo no acelerador e a rotação do motor passa de 5 mil RPM, o ronco do Mustang mostra que é nesse ponto que o carro vai entregar toda a sua potência. O barulho invade a cabine e a resposta é imediata. Versão mais extrema do clássico Muscle Car americano antes do GTD, totalmente focado em performance na pista, o Mustang Dark Horse acaba de chegar ao mercado brasileiro e é a terceira opção disponível para compra no país, após o GT e a versão limitada com câmbio manual, da nova geração do esportivo.

O Dark Horse compartilha muitos elementos com a versão GT. Usa o mesmo motor Coyote V8, mas a nova calibração faz com que ele entregue 507 cv, mais do que os 488 cv da versão “convencional”. O câmbio de 10 marchas também foi recalibrado. O resultado é uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos e uma velocidade máxima de 250 km/h. Há ainda detalhes visuais exclusivos, como para-choque, farois de LED, retrovisores e rodas escurecidas, além do emblema com o cavalo olhando para frente – é a primeira vez que ele é mostrado assim.

Na cidade, o comportamento do Dark Horse é surpreendente. Ele tem a mesma altura em relação ao solo que o Mustang GT – o que significa que ele é capaz de encarar o asfalto irregular. Passa por valetas e lombadas com tranquilidade, desde que o condutor seja um pouquinho cuidadoso. Mas não é aquele tipo de esportivo que fica na garagem durante a semana e só é usado aos sábados e domingos ou em um track day. É capaz de encarar o dia-a-dia sem problemas.

Na estrada, é extremamente confortável, mesmo em velocidades mais altas. Mantendo a velocidade da via, o motor funciona em rotações mais baixas e o ronco está presente, mas não invade a cabine de modo ensurdecedor. Está ali, presente, lembrando a todo momento que se trata de um verdadeiro muscle car, mas não incomoda quem só quer curtir o passeio. Pela potência, dá segurança em ultrapassagens e em momentos em que é preciso acelerar. E faz isso com um consumo que chega perto dos 10 km/l.

Mas é na pista que ele mostra todo seu potencial. Além da aceleração extremamente rápida, ele faz curvas com precisão. Com o modo de condução definido para a pista, o ronco do motor é mais alto, aumentando a empolgação ao volante, e as respostas do acelerador, do freio e do volante ficam mais precisas. 

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A chegada do Dark Horse ao Brasil reforça o bom momento de vendas do clássico esportivo. Além de ser o único muscle car remanescente à venda no país (seu principal concorrente, o Camaro, foi aposentado em 2024 pela GM), completou 60 anos no ano passado e as comemorações incluíram o lançamento de edições especiais. Isso se traduz no aumento das unidades emplacadas. Em 2023, por exemplo, foram 368 Mustangs vendidos. No ano passado, o número subiu para 704. Neste ano, já foram vendidas 579 unidades entre janeiro e julho, e a previsão da Ford é que 2025 feche com um número ainda maior que 2024. 

Ao contrário da versão manual, vendida por aqui de forma limitada, com apenas 200 unidades – que esgotaram em menos de uma hora -, o Mustang Dark Horse terá distribuição mais ampla. O modelo custa R$ 649.000.

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