Não queremos confronto, diz delegado da PF em Curitiba
Igor Romário de Paula afirmou que mesmo depois das 17h negociação com a defesa do ex-presidente não está descartada
O delegado Igor Romário de Paula afirmou que a Polícia Federal (PF) trabalha para evitar qualquer confronto durante o cumprimento do mandado de prisão contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O prioritário é evitar confronto e evitar que a segurança dos envolvidos seja ameaçada”, disse o delegado, ao término de uma reunião com a Secretaria de Segurança Pública para acertar detalhes do esquema de segurança envolvendo a chegada do petista a Curitiba.
Segundo Romário de Paula, mesmo depois das 17 horas, prazo dado pelo juiz Sergio Moro para que Lula se apresentasse, ainda “não está descartada uma negociação” com a defesa de Lula. A Polícia Federal quer evitar ao máximo o envio de agentes para a sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, onde o ex-presidente se encontra desde o fim da tarde desta quinta-feira (5).
Em caso de negativa de Lula, o delegado alertou para o fato de que a PF tem a obrigação de cumprir o mandado, mas afirmou que a decisão de entrar ou não no sindicato cabe às equipes que estão em São Paulo.
Brasil está próximo de ter ministro de tribunal superior preso, diz senador
Lula ganha um novo presente da direita, mas o futuro indica um desafio quase impossível
Virginia vira piada na Grande Rio ao desfilar colada no professor de samba
O duro recado do autor de PEC que limita mandatos no STF
O pedido de Trump a Lula sobre Maduro, e o ponto ‘altamente improvável’ na versão oficial da conversa







