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O Som e a Fúria

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Pop, rock, jazz, black music ou MPB: tudo o que for notícia no mundo da música está na mira deste blog, para o bem ou para o mal

Pink Floyd negocia acordo bilionário para venda de suas músicas

Empresas disputam catálogo da banda que marcou época com álbuns como ‘The Wall’ e ‘The Dark Side of the Moon’ — e com ácidas críticas ao capitalismo

Por Redação
25 ago 2022, 12h24

A banda inglesa Pink Floyd pode, em breve, fechar um acordo bilionário para a venda de seu catálogo de músicas. Segundo reportagem do The Financial Times, a empresa privada Blackstone teria feito uma oferta de 2,5 bilhões de reais (500 milhões de dólares) ao grupo que marcou época com hits como Another Brick in The Wall e Comfortably Numb. Outras empresas especializadas em administração de acervo musical e gravadoras, como a Warner e a Sony, também estão no páreo da disputa. 

Se o acordo for fechado, o grupo, formado nos anos 1960 por Syd Barrett (1946-2006), Roger Waters, Nick Mason e Richard Wright (1943-2008) – que mais tarde ganhou o reforço de David Gilmour –, vai se tornar a banda com o maior valor pago por suas canções até hoje. O valor é o mesmo pago a Bruce Springsteen, que vendeu o direito de suas canções por 500 milhões de dólares, fazendo de seu catálogo o mais valorizado entre os cantores solo. Bob Dylan, com 300 milhões, e David Bowie, com 250 milhões, surgem em seguida. Curiosamente, o Pink Floyd sempre foi um voraz crítico do capitalismo exacerbado — e Roger Waters continua a defender essa bandeira em sua carreira solo.

A Blackstone, que é acionista majoritária da Hipgnosis, empresa de administração de direitos autorais, anunciou no ano passado um plano de investir 1 bilhão de dólares na compra de catálogos musicais. O grupo já detém músicas de nomes como Leonard Cohen e Justin Timberlake. O interesse do setor privado nos direitos de canções vem crescendo nos últimos anos, visando um retorno a longo prazo de royalties e do mercado de streaming. Já os artistas, especialmente veteranos, encontram nesses acordos uma maneira de desfrutar de um valor alto sobre sua obra e ainda amenizar possíveis futuros desentendimentos entre herdeiros. 

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