Voz emblemática de My Heart Will Go On, It’s All Coming Back To Me Now e outros hits, Céline Dion foi diagnosticada com a chamada “síndrome da pessoa rígida” em dezembro de 2022 e, desde então, tem combatido a doença crônica — que não tem cura e leva à invalidez do corpo. No momento, ela é mais afetada no abdômen, coluna e costelas, e já não consegue cantar como antes. Em entrevista ao programa matinal americano Today, o fenômeno canadense revelou que, ao tentar entoar uma canção, sente “como se alguém estivesse puxando” sua laringe. Deixando a voz mais fina e fraca para ilustrar o resultado, afirmou que não consegue atingir outro tom: “Não dá para cantar mais alto ou baixo, é como um espasmo”.
Sobre os demais efeitos da doença, Céline revelou ter quebrado mais de uma costela devido à falta de flexibilidade severa. A entrevista faz parte da divulgação do documentário sobre sua jornada com a síndrome, Eu Sou: Céline Dion, que chega ao streaming Prime Video em 25 de junho.
Dirigido pela indicada ao Oscar Irene Taylor, o registro acompanha o cotidiano da cantora ao longo do último ano, logo após a descoberta da doença. Extremamente rara, a condição afeta apenas de uma a duas pessoas em 1 milhão e não é inteiramente compreendida pela ciência, nem facilmente diagnosticada. Sem cura determinada, o tratamento é focado em aliviar sintomas por meio de diferentes métodos medicinais e terapêuticos. Em entrevista à Vogue americana, Céline revelou ter notado sinais de perda de controle da voz em 2008, mas que só pôde interromper sua agenda de trabalhos para consultar médicos em 2020, devido à pandemia.
Acompanhe notícias e dicas culturais nos blogs a seguir:
Tela Plana para novidades da TV e do streaming
O Som e a Fúria sobre artistas e lançamentos musicais
Em Cartaz traz dicas de filmes no cinema e no streaming
Livros para notícias sobre literatura e mercado editorial