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O Som e a Fúria

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A aula de superação de Céline Dion ao cantar nos Jogos Olímpicos de Paris

A cantora canadense, que sofre de uma doença raríssima que lhe causa dores lancinantes, interpretou uma canção de Edith Piaf

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 jul 2024, 12h10 - Publicado em 26 jul 2024, 19h01
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  • Aos 56 anos, a cantora canadense Céline Dion enfrenta uma doença raríssima, a Síndrome da Pessoa Rígida, que lhe causa dores lancinantes e a impede de cantar. Na noite desta sexta-feira, 26, a artista demonstrou para todo o mundo que é possível continuar cantando ao se apresentar no alto da Torre Eiffel, em Paris, na abertura dos Jogos Olímpicos. Céline interpretou uma versão arrebatadora de Hymne A L’Amour, clássico de Édith Piaf. Esta foi a primeira vez que ela se apresentou ao vivo após ter anunciado em 2022 que sofria da doença.

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    A luta de Céline conta a doença foi retratado no documentário Eu Sou: Céline Dion e mostra que para conseguir se apresentar, ela precisava tomar doses potencialmente fatais de Valium e aguentar as dores. No filme, ela conta que suas piores crises são desencadeadas quando ela sofre de fortes emoções, sejam boas ou ruins. Imagine, então, o quão emocionada ela deve ter ficado ao se apresentar na cerimônia e, claro, o quão arriscado deve ter sido para a sua saúde se submeter a emoção tão forte. O fato é que Céline entregou uma apresentação de gala com sua voz impecável, levando às lágrimas o público presente.

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    Antes de cantar na abertura, Céline passeou pelas ruas de Paris e causou comoção entre os fãs. Nos vídeos, ela apareceu bem disposta e sorridente. “Cada vez que volto a Paris, lembro que ainda há muita beleza e alegria para experimentar no mundo. Eu amo Paris e estou muito feliz por estar de volta!”, escreveu em suas redes sociais.

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