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Rodrigo Maia, não. Renan, tampouco

Coisas da nova política

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 30 jul 2020, 20h07 - Publicado em 7 dez 2018, 08h00

Se depender do presidente eleito Jair Bolsonaro, e a levar-se em conta o que dizem ou sugerem alguns dos seus filhos nas redes sociais, o deputado Rodrigo Maia (DEM) não contará com o apoio do governo para se reeleger presidente da Câmara em fevereiro próximo. Tampouco Renan Calheiros (PMDB-AL) presidirá o Senado pela quarta vez. Está no Twitter.

Rodrigo sucedeu a Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na presidência da Câmara com votos de todos os partidos – entre eles PT, PC do B, PDT, PSB e PSOL que prometem infernizar a vida do futuro governo. Tais partidos poderão não estar juntos num mesmo bloco, mas ao governo se oporão. O PSDB terá um pé no governo e outro fora, como de costume.

O justo temor de Bolsonaro é que Rodrigo, caso vença, adote uma postura de independência e não de aliado seu. Então o melhor seria que outro deputado se elegesse – por ora, ainda não se sabe qual. Para se reeleger senador, Renan e o PT jogaram juntos em Alagoas. Ele e Lula são bons companheiros. Como confiar em Renan na presidência do Senado?

Melhor que Tasso Jereissati (PSDB-CE) se eleja presidente do Senado. O candidato de Tasso ao governo do Ceará, o general Theophilo, foi derrotado, mas não vestirá o pijama tão cedo. O ex-juiz Sérgio Moro convidou-o para ser seu segundo no Ministério da Justiça e da Segurança Pública. Ligou as pontas? Pois é. PSDB e Bolsonaro, tudo a ver.

A nova política nada mais é do que a velha repaginada. Partidos agora se chamam “bancadas temáticas”. Negociação com eles? Jamais. Com as bancadas, sim – a evangélica, a da bala, a ruralista… Loteamento de cargos? No primeiro escalão, não. Ministro é escolha do presidente. Quanto aos demais escalões… Não se governa sem os partidos, desta vez sob o olhar atento dos generais.

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