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Rodrigo Maia detona pacto entre poderes

E bate no ministro da Educação

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 30 jul 2020, 19h41 - Publicado em 3 jun 2019, 08h00
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  • Pixuleco do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, é visto durante protesto a favor do governo Bolsonaro nos arredores da Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ) - 26/05/2019 (Bruna Motta/VEJA)

    Alvo dos manifestantes que foram às ruas hipotecar apoio ao governo de Jair Bolsonaro, celebrizado por um gigantesco boneco inflável parecido com o Pixuleco que tanto incomodou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, aproveitou entrevista que concedeu, ontem, ao jornal O Globo para dar o troco nos seus desafetos.

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    Repetiu a crítica de sempre, de que falta a Bolsonaro um plano para governar o país. Disse que a reforma da Previdência, por si só, será incapaz de fazer a economia crescer. Alertou que o Brasil está no rumo “do colapso social”, e que nada está sendo feito para impedir que isso aconteça. E por fim, detonou o pacto entre o Executivo, Legislativo e Judiciário, a menina mais recente dos olhos do presidente da República.

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    Segundo Maia, o ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, fez uma proposta de pacto, mas que era “mais de princípios”. Ai veio “o governo com uma contraproposta mais política, mais ideológica”. O ministro Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, entregou a ele e a Toffoli “um documento” a respeito “que ninguém leu”. Então ficou parecendo que o pacto fora fechado “em cima daquele texto. Zero de verdade nisso”.

    De resto, ele só poderia firmar qualquer pacto se “tivesse apoio majoritário” dos partidos, o que dificilmente conseguirá. Aproveitou para descer a lenha no ministro da Educação, Abraham Weintraub que não poderia se comportar como “um ator da Disney”. E decretou: “Ele está errando. E está errando contra o governo. Em ministro da Educação, a cabeça é racional, não é emocional”.

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