
Desde que foi preso, apesar de os seus visitantes dizerem o contrário para efeito de propaganda, Lula convivia com três sentimentos: a raiva, o inconformismo e a esperança na libertação rápida e na candidatura a presidente.
A esperança se foi, embora ele saiba que o ministro Dias Toffoli, tão logo assuma a presidência do Supremo Tribunal Federal, tentará dar um jeito para soltá-lo a partir do início do próximo ano. Ou antes, se for possível.
Acentuou-se a inconformidade de Lula. Ele não cansa de repetir que venceria a eleição presidencial direto no primeiro turno.
Continua com raiva, muita raiva. Nem o PT escapa dela. Quase nada escapa.
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