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‘Quimioterapia preventiva’: é essa a maior esperança no caso de Kate

O adjetivo indica que o câncer não se espalhou - ou pelo menos de maneira significativa -, o que ameniza o choque do diagnóstico da princesa

Por Vilma Gryzinski Atualizado em 9 Maio 2024, 11h07 - Publicado em 22 mar 2024, 17h40
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  • Ela vai emagrecer ainda mais? Vai passar mal? Vai perder a linda cabeleira? Impossível não fazer estas perguntas diante do anúncio de que Kate, a princesa de Gales e destinada a ser rainha consorte, está com um câncer não determinado.

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    Kate operou em 16 de janeiro e começou a quimioterapia no fim de fevereiro, um indício de que a cirurgia foi grande, embora os protocolos de tratamento de câncer nem sempre sejam unânimes. O período relativamente longo entre a cirurgia e o início do tratamento preventivo – palavra usada por ela, indicando que não foram encontrados sinais de disseminação das células cancerígenas – pode significar que foi uma intervenção de grande porte, exigindo um tempo maior de recuperação para começar um tratamento pesado como a químio.

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    Ovário, útero e todos os outros órgãos incluídos na categoria “cirurgia abdominal” deixam um espaço grande para as especulações.

    Pois a consternação provocada pelo comunicado da princesa não acaba com a onda simplesmente alucinada de boatos que seu afastamento das atividades públicas provocou. O mundo das redes sociais pode ser impiedoso e nem a palavra “câncer” diminui as boatarias.

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    Viver no meio delas é um dos preços que a fama e o privilégio de ser um membro da família real mais conhecida do mundo cobram.

    Ainda mais numa situação em que nem os mais enlouquecidos roteiristas da série The Crown se atreveriam a escrever: o rei Charles e sua nora estão com câncer ao mesmo tempo e os anúncios de seus problemas de saúde foram feitos com pouco mais de uma hora de diferença, em 17 de janeiro.

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    É possível que tenha se passado mais de um mês entre a cirurgia e a constatação de que Kate estava com câncer, como agora está sendo alegado para a súbita ausência, em 27 de fevereiro, de William num compromisso importante, em memória do rei Constantino da Grécia, cuja morte completava um ano?

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    Muitas lacunas ainda estão esperando por explicações. Querer entender melhor o estado tanto de Charles quanto de Kate não significa entrar na onda das especulações alucinadas. Eles são personalidades globais e, para muitos britânicos, figuras importantíssimas. Charles é acompanhado pelo país desde que nasceu. Kate, há vinte anos, quando começou a namorar William, na faculdade.

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    A sombra ainda pesada da morte da mãe dele, Diana, cria um pano de fundo para tragédias sobre as quais a opinião pública não pode deixar de cogitar.

    O formidável espetáculo proporcionado pela realeza britânica entrou numa fase jamais vista com a doença simultânea do rei e sua nora. Pobres roteiristas de The Crown, devem estar se sentindo completamente sobrepujados pela realidade.

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