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Matheus Leitão Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Os recados de Barroso e Pacheco sobre a nova turbulência política do país

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 Maio 2024, 08h47 - Publicado em 4 out 2023, 19h20
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  • A coluna avisou nesta terça-feira, 3, que era preciso apertar os cintos porque uma nova turbulência institucional se aproximava do céu azul de anil.

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    Pois bem.

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    Nem bem chegou a quarta-feira, 4, e a turbulência está instalada. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, afirmou que não é hora de mexer na estrutura da corte porque a instituição “serviu ao Brasil na preservação da democracia”.

    Nas entrelinhas, Barroso falava do bolsonarismo e aproveitava para seguir o voto do decano da corte, Gilmar Mendes, sobre a ofensiva de Rodrigo Pacheco em relação a mandatos para ministros do STF (e agora limitar decisões individuais do colegiado).

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    Ocorre que – no Congresso, em especial no Senado – a visão é a que não adianta reclamar do timing da proposta porque quem começou a errar nisso foi o próprio Supremo.

    Segundo interlocutores de Pacheco, faltou “sensibilidade política” à ex-ministra Rosa Weber, que não entendeu o momento do Congresso, hoje pautado fortemente pelo conservadorismo.

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    A avaliação é a de que, percebendo o fim do tempo na presidência do STF, ela começou a pautar temas como discriminalização do porte de drogas, aborto, marco temporal, deixando o clima nebuloso entre os poderes.

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    “Jogaram gasolina na fogueira. Se o Supremo não quer que entremos na seara deles, o Congresso também não vê razão para que a corte ‘legisle’”, disse um desses mais próximos interlocutores de Pacheco, lembrando a pesquisa Datafolha.

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    Segundo o instituto, 72% dos brasileiros são contra o uso recreativo da maconha. Em relação ao aborto, que teve o julgamento interrompido, a resistência é ainda maior.

    A nova crise institucional entre poderes no Brasil ainda vai sacudir bastante os mais de 200 milhões de passageiros.

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