José Múcio manteve sua errada estratégia de jogar panos quentes na crise com as Forças Armadas, mesmo após os ataques terroristas de 8 de janeiro.
Lula, percebendo isso, resolveu agir.
Neste sábado, 21, o presidente demitiu o comandante do Exército e colocou um general no comando da caserna, que finalmente tem o entendimento republicano do papel da Força.
“Quando a gente vota, tem que respeitar o resultado da urna. Não interessa. Tem que respeitar. É isso que se faz. Essa é a convicção que a gente tem que ter. Mesmo que a gente não goste”, disse.
“Nem sempre a gente gosta. Nem sempre é o que a gente queria. Não interessa. Esse é o papel de quem é instituição de Estado. Instituição que respeita os valores da pátria, como de Estado”, afirmou.
Aleluia, irmãos!
Diante do trágico quadro gerado pelo sequestro das Forças Armadas por Jair Bolsonaro, Lula precisava mesmo começar a mexer na liderança do Exército, Marinha e Aeronáutica.
A coluna só espera que o presidente não pare por aí.