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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog

O que Lula não deve fazer na reforma ministerial

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2024, 00h17 - Publicado em 14 jul 2023, 18h16

Que Lula precisa ampliar sua governabilidade, todos concordamos, mas é necessário saber exatamente quem e “onde” colocar ao ceder às investidas do Centrão.

O primeiro grande acerto já foi comentado na coluna, agora é preciso blindar os ministérios estratégicos do governo.

O presidente começou bem ao enfatizar que não entregará as pastas do Desenvolvimento Social e da Saúde para o grupo político.

A primeira porque é responsável pela gestão do Bolsa Família, programa social mais importante da história do PT, e do Brasil. A segunda, porque tem um dos maiores orçamentos da esplanada.

Mas há outras a serem preservadas com o Partido dos Trabalhadores e a esquerda. E eu explico por que isso é tão importante politicamente, e possível neste momento do governo.

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Lula ainda não gastou todo capital político conquistado na eleição. Sua popularidade continua em patamares altos. Vem conquistando a aprovação do mercado financeiro com a melhora da economia e a aprovação de reformas, em apenas seis meses de governo.

Um presidente só entrega ministérios desse porte quando está enfraquecido, e esse não é o caso. Nas “condições normais de temperatura e pressão” essas pastas são utilizadas para conquistar votos, ou seja, influenciar eleições. 2024 e 2026 já estão logo ali.

Por enquanto, Lula ainda consegue se sustentar mais em seu prestígio político do que em alianças partidárias.

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Arthur Lira, presidente da câmara, sabe disso. Tanto que tem emprestado sua força no plenário (leia-se: muitos votos) para aprovações de pautas governistas.

A questão é: Lula ficará mais ou menos dependente de Lira após a reforma ministerial? Isso será assunto para outra coluna…

Por enquanto, o presidente não está nem de longe na fase de entregar seus anéis para salvar os dedos.

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