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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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O movimento de Alexandre de Moraes e Rodrigo Pacheco contra Bolsonaro

Ou… o contra-ataque do Estado de Direito para tentar frear o presidente da extrema-direita 

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 Maio 2022, 17h38 - Publicado em 19 Maio 2022, 14h06

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fizeram um movimento orquestrado nesta quinta-feira, 19, para responder Jair Bolsonaro.

Entre atores políticos importantes de Brasília ouvidos pela coluna, e que sabiam que os dois líderes dos outros poderes fariam essas declarações, o dia de hoje foi chamado de “contra-ataque democrático”.

Enquanto o presidente da República insiste em alimentar crises institucionais em seu benefício, ou seja, para tirar o foco de problemas como a inflação alta, Moraes e Pacheco resolveram responder Bolsonaro sem citá-lo.

Vejam as declarações de Alexandre de Moraes e de Rodrigo Pacheco:

“Esse foi o surgimento da Justiça Eleitoral: vontade de concretizar a democracia e coragem para lutar contra aqueles que não acreditam no Estado Democrático de Direito. Esta mesma vontade democrática e esta coragem republicana nós temos hoje na Justiça Eleitoral brasileira”, afirmou o magistrado.

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“Sempre quero deixar claro o nosso compromisso com a democracia, com o estado de direito. E esse compromisso, definitivamente, não se faz sem o absoluto respeito ao Poder Judiciário, e é o que aqui eu gostaria de externar”, afirmou o parlamentar.

Esses interlocutores das autoridades de poderes, que já foram atacados por Bolsonaro, ainda lembraram à coluna os locais onde as declarações foram realizadas, quase que simultaneamente: uma na cerimônia para marcar o 90º aniversário da Justiça Eleitoral, a outra em evento organizado pelo Conselho da Justiça Federal.

Ou seja, os dois falaram em palcos do poder atacado pelo presidente de extrema-direita no atual momento, o Judiciário.

É a resposta encontrada pelo Estado de Direito a mais uma das tramas políticas diversionistas de Jair Bolsonaro.

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