A nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta, 22, revela um mercado financeiro cético sobre o verdadeiro extremismo de Javier Milei, o presidente eleito da Argentina.
Segundo importante recorte do levantamento, 67% dos entrevistados do setor não acreditam que a eleição de Milei impactará a balança comercial brasileira.
“O mercado aposta que o presidente da direita radical deve ser pragmático nas relações comerciais com o Brasil”, afirmou o cientista político Felipe Nunes, responsável pela pesquisa, à coluna.
Terceiro maior parceiro comercial no mundo e primeiro na América Latina, o país vizinho tem importante participação na economia brasileira.
Desde a vitória acachapante do líder da extrema-direita argentina contra o peronista Sérgio Massa, apoiado pelo PT, há bastante preocupação no governo Lula.
REFORMA TRIBUTÁRIA
O mesmo levantamento mostra que a reforma tributária é vista como um avanço pelo mercado financeiro, principalmente pela capacidade de simplificar e dar mais transparência aos impostos, mas está longe de ser perfeita.
Segundo dados da pesquisa comandada por Felipe Nunes, as mudanças que o Senado fez para aprová-la são vistas como negativas, diminuindo o impacto da reorganização do pagamento de impostos que incidem sobre o consumo.
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