“Essa notícia foi vazada do governo e, basicamente, do ministro [Alexandre] Padilha, que é um desafeto pessoal [meu], e incompetente. Não existe partidarização [na análise da prisão de Chiquinho Brazão]” (Arthur Lira, presidente da Câmara, atribuindo ao ministro das Relações Institucionais a notícia de que teria tentado influenciar votos a favor da soltura do deputado acusado de ser um dos assassinos de Marielle Franco)